segunda-feira, 9 de março de 2009

POR QUE NÃO DEVEMOS INVEJAR O ÍMPIO?

Pois eu tinha inveja dos néscios, quando via a prosperidade dos ímpios.
Porque não há apertos na sua morte, mas firme está a sua força. (Sl. 73:3-4)

I- NÃO tenhas inveja dos homens malignos, nem desejes estar com eles.
Porque o seu coração medita a rapina, e os seus lábios falam a malícia. (Pv. 24:1-2)
II- Ou cuidais vós que em vão diz a Escritura: O Espírito que em nós habita tem ciúmes?
Antes, ele dá maior graça. Portanto diz: Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes. (Tg. 4:5-6)
III- JUSTO serias, ó SENHOR, ainda que eu entrasse contigo num pleito; contudo falarei contigo dos teus juízos. Por que prospera o caminho dos ímpios, e vivem em paz todos os que procedem aleivosamente?
Plantaste-os, e eles se arraigaram; crescem, dão também fruto; chegado estás à sua boca, porém longe dos seus rins. (Jr. 12:1-2)
IV- NÃO tenhas inveja dos homens malignos, nem desejes estar com eles.
Porque o seu coração medita a rapina, e os seus lábios falam a malícia. (Pv. 24:1-2)
V- E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado.
E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio. (Lc. 16:22-23)
VI- Tudo isto vi nos dias da minha vaidade: há justo que perece na sua justiça, e há ímpio que prolonga os seus dias na sua maldade.
Não sejas demasiadamente justo, nem demasiadamente sábio; por que te destruirias a ti mesmo? (Ec. 7:15-16)
VII- Porque nunca haverá mais lembrança do sábio do que do tolo; porquanto de tudo, nos dias futuros, total esquecimento haverá. E como morre o sábio, assim morre o tolo!
Por isso odiei esta vida, porque a obra que se faz debaixo do sol me era penosa; sim, tudo é vaidade e aflição de espírito. (Ec. 2:16-17)
VIII- A madre se esquecerá dele, os vermes o comerão gostosamente; nunca mais haverá lembrança dele; e a iniqüidade se quebrará como uma árvore.
Aflige à estéril que não dá à luz, e à viúva não faz bem. (Jó. 24:20-21)
XIX- Um morre na força da sua plenitude, estando inteiramente sossegado e tranqüilo.
Com seus baldes cheios de leite, e a medula dos seus ossos umedecida. (Jó. 21:23-24)

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