O QUE DEVEMOS FAZER SE DESEJAMOS OUVIR?

Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça. (Mc. 4:23-23)

I- E eles lhes contaram o que lhes acontecera no caminho, e como deles fora conhecido no partir do pão.
E falando eles destas coisas, o mesmo Jesus se apresentou no meio deles, e disse-lhes: Paz seja convosco. (Lc. 24:35-36)
II- E outra caiu em boa terra, e, nascida, produziu fruto, a cento por um. Dizendo ele estas coisas, clamava: Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.
E os seus discípulos o interrogaram, dizendo: Que parábola é esta? (Lc. 8:8-9)
III-Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça.
Depois, quando deixou a multidão, e entrou em casa, os seus discípulos o interrogavam acerca desta parábola. (Mc. 7:16-17)
IV- Se alguém tem ouvidos para ouvir, ouça.
E disse-lhes: Atendei ao que ides ouvir. Com a medida com que medirdes vos medirão a vós, e ser-vos-á ainda acrescentada a vós que ouvis. (Mc. 4:23-24)
V- E disse-lhes: Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.
E, quando se achou só, os que estavam junto dele com os doze interrogaram-no acerca da parábola. (Mc. 4:9-10)
VI- Então os justos resplandecerão como o sol, no reino de seu Pai. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.
Também o reino dos céus é semelhante a um tesouro escondido num campo, que um homem achou e escondeu; e, pelo gozo dele, vai, vende tudo quanto tem, e compra aquele campo. (Mt. 13:43-44)
VII- Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.
E, acercando-se dele os discípulos, disseram-lhe: Por que lhes falas por parábolas? (Mt. 13:9-10)
VIII- E vieram a Jerusalém; e Jesus, entrando no templo, começou a expulsar os que vendiam e compravam no templo; e derrubou as mesas dos cambiadores e as cadeiras dos que vendiam pombas.
E não consentia que alguém levasse algum vaso pelo templo. (Mc. 11:15-16)
XIX- Porque assim diz o SENHOR acerca do rei que se assenta no trono de Davi, e de todo o povo que habita nesta cidade, vossos irmãos, que não saíram conosco para o cativeiro.
Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Eis que enviarei entre eles a espada, a fome e a peste, e fá-los-ei como a figos podres que não se podem comer, de ruins que são. (Jr. 29:16-17)
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