PORTANTO, és inescusável quando julgas, ó homem, quem quer que sejas, porque te condenas a ti mesmo naquilo em que julgas a outro; pois tu, que julgas, fazes o mesmo.
E bem sabemos que o juízo de Deus é segundo a verdade sobre os que tais coisas fazem. (Rm. 2:1-2)
I- Quanto às forças, eis que ele é o forte; e, quanto ao juízo, quem me citará com ele?
Se eu me justificar, a minha boca me condenará; se for perfeito, então ela me declarará perverso. (Jó. 9:19-20)
II- Porque ele não é homem, como eu, a quem eu responda, vindo juntamente a juízo.
Não há entre nós árbitro que ponha a mão sobre nós ambos. (Jó. 9:32-33)
III- Se ele passar, aprisionar, ou chamar a juízo, quem o impedirá?
Porque ele conhece aos homens vãos, e vê o vício; e não o terá em consideração? (Jó. 11:10-11)
IV- E sobre este tal abres os teus olhos, e a mim me fazes entrar no juízo contigo.
Quem do imundo tirará o puro? Ninguém. (Jó. 14:3-4)
V- Temei vós mesmos a espada; porque o furor traz os castigos da espada, para saberdes que há um juízo. (Jó. 19:29-29)
VI- Ou te repreende, pelo temor que tem de ti, ou entra contigo em juízo?
Porventura não é grande a tua malícia, e sem termo as tuas iniqüidades? (Jó. 22:4-5)
VII- Também, na verdade, Deus não procede impiamente; nem o Todo-Poderoso perverte o juízo.
Quem lhe entregou o governo da terra? E quem fez todo o mundo? (Jó. 34:12-13)
VIII- E quanto ao que disseste, que o não verás, juízo há perante ele; por isso espera nele.
Mas agora, porque a sua ira ainda não se exerce, nem grandemente considera a arrogância, (Jó. 35:14-15)
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